mate me de prazer


E ele disse que a queria, ela omitiu os sinais vitais de seus olhos flamejantes, enxugou os dele...
febrilmente acordou na atmosfera doentia e fúnebre doseu quarto. Sondou a janela mais nada ali tinha, fitou a porta e mais uma vez estava vazia, nada de muito impressionante para ela, não havia nada mais vazio que sua mente, e a flagelada cicatriz que rasgou lhe o coração.
 Sabia que era um sonho, sabia também que era ele a quem tanto procurou. Pegou um bloco de papel que havia embaixo  da cama, e a caneta destroçada que unia seus cabelose decifrou lhe de maneira efemeramente inintendivel para seus olhos e para seu corpo, que o queria que o pedia, havia ali muito mais do que gozo e emoção, era mais que uma paixão.
 ' E eu gosto do seu sorriso, da forma como olha no fundo dos meus olhos, como se não fizesse diferença nenhuma, gosto das palavras, apaixonei me pela educação, ele olhou no fundo dos meus olhos e nem comentou ou desejou o que vinha de brinde com ele ele um par de pernas, seios, uma mente vazia, e  olhos sem luz, a voz susurrada como um anjo perdido sem pressa pro retorno, a sua calmaria que emergiu me as pernas, provei da lágrima que escorreu sobre suas vísceras vi que não és um anjo, anjos tem lagrimas tão doces quanto mel e amargas quanto o céu, eram lagrimas humanas, sabendo que estas eram humanas ela sabia que aquilo tudo não existia.
 
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